domingo, 6 de março de 2011

Orgasmos múltiplos para ela

Caros leitores, estava dando uma passeada pelo site da VIP e olha o que eu encontrei, vontando ao assunto MASSAGEM, o qual adoroooooooooooo:




Uma repórter da revista VIP testou a massagem na “yoni” (nome tântrico do órgão sexual feminino) e foi às alturas. Confira sua experiência e aprenda a técnica para fazer na sua gata!!!

Desliguei o motor do carro. O relógio marcava 7h30 da manhã. Apesar de cedo, não tinha sono. Eu estava tensa. A casa, no sugestivo bairro do Paraíso, em São Paulo, era amarela com grades brancas, parecia um escritório comum. Como cheguei antes do horário combinado, aproveitei para tentar me acalmar. Tinha muita curiosidade sobre a tal “yoni massagem” desde que li sobre ela na internet. Não entendia como os toques de uma pessoa desconhecida – e ainda por cima uma mulher – poderiam me excitar.

Depois de alguns minutos, a Karima chegou. Reconheci pela foto no site. Me apresentei, ela sorriu e me chamou para entrar. Tinha flores por todos os lados, o cheiro era incrivelmente agradável. Havia símbolos e estátuas de deuses budistas espalhados. Enquanto ela foi preparar o quarto para a massagem, fiquei na sala de espera. De onde estava sentada, conseguia espiá-la. A Karima ia de um lado para o outro. Uma música começou a sair do quarto, parecia indiana. Ela sentou-se ao meu lado e me explicou o significado da massagem. Disse que a sessão pode durar cerca de uma hora e meia. Tudo depende se a cliente está entregue ou não à massagem. O fundamental é se soltar, sem preocupações ou tabus.

Aos poucos, fui me acalmando e me acostumando à ideia de ficar nua na frente da Karima. Foi quando apareceu outra terapeuta, Kamini. As duas me chamaram para entrar no quarto e me sugeriram um banho antes do início, num chuveiro que ficava lá mesmo. Todas as janelas estavam tampadas com adesivo preto. Apenas as velas espalhadas nos cantos do quarto iluminavam o ambiente. No chão, um futon tamanho casal e um aparelho de som. Em uma das paredes, um espelho. Tudo isso criava um clima muito sensual.

Senti meu coração pulsando muito rápido e tomei um banho. Mal desliguei o chuveiro e as duas entraram de novo no quarto. Kamini começou a tirar a roupa que usava, e suspeitei que seria ela quem faria a massagem. Ela ficou apenas com shorts de academia e top. Fiquei assustada, achei que estava à vontade demais. Carinhosamente, ela pediu que eu me deitasse de barriga para baixo. Nesse momento, a Karima ligou a música, saiu do quarto e nos desejou uma boa massagem. Todos os meus pelos se arrepiaram sem ela nem sequer ter me tocado. Estava tão insegura que pensei que não fosse curtir a experiência. Para me concentrar mais nos toques, preferi ficar de olhos fechados a sessão inteira.

Kamini começou acariciando meu pé direito sem nenhum creme. Ela usava a palma das mãos e deslizava delicadamente para cima e para baixo. Aos poucos, foi subindo para a panturrilha e para a parte interna da coxa, encostando, de leve, na minha virilha. Ela aproveitava bem os movimentos, explorava cada parte do corpo com bastante atenção. Depois, fez a mesma coisa do lado esquerdo. Lentamente, fui me soltando.

Ela deslizou as mãos pela minha bunda, lombar e costas. Muitos arrepios! Os movimentos eram delicados e incessantes. Enquanto acariciava, relava o cabelo e o corpo no meu, o que deixava a massagem mais gostosa. Com cuidado, Kamini me colocou de lado, de costas para ela, e passou suavemente os dedos na lateral do meu corpo e nos meus seios. Meus mamilos ficaram duros na hora. Nesse momento da massagem, fiquei tensa de novo. A terapeuta percebeu e sussurrou ao pé do meu ouvido: “Relaxa, se solta”.

Depois de alisar o outro lado do meu corpo, ela me posicionou de barriga para cima. Foi apenas nessa hora que eu percebi como estava excitada: senti que a minha parte de baixo estava adorando, respondendo com contrações involuntárias deliciosas. A Kamini se posicionou à minha frente de joelhos, abriu as minhas pernas e as colocou em cima das suas coxas. Desse jeito, eu ficava completamente aberta e ela tinha uma boa visão para fazer movimentos precisos.

Meus olhos continuavam fechados. Ela colocou a mão em cima da minha “yoni” e ficou pressionando de leve. Enquanto isso, começou a emitir sons, como se fossem gemidos. Isso me deixou ainda mais excitada! Até que ela começou a acariciar com as pontas dos dedos toda a minha vagina com lubrificante. Não conseguia discernir quais movimentos ela fazia exatamente, só sabia que era maravilhoso.

Meu corpo estava todo arrepiado, desde as pernas até o couro cabeludo. A terapeuta não parava de intercalar carícias incríveis no clitóris com deslizamentos pelo meu corpo. A sensação de prazer se tornava cada vez mais incontrolável. Passei a contrair meu abdômen. No momento em que ela sussurrou “se solta”, comecei a gozar enlouquecidamente. Eu tremia inteira. Mas o melhor de tudo é que, além de intenso, foi muito duradouro, parecia que era um orgasmo atrás do outro.

Depois de liberar tudo, só conseguia sentir meu coração acelerado. Ainda estava bastante excitada e senti um beijo da Kamini em minha testa. Ela me trouxe um copo d’água e disse que eu podia ficar deitada o tempo que quisesse. Saiu da sala e foi para o próximo atendimento. Fiquei curtindo a sensação por mais alguns minutos, levantei e tomei mais um banho para tirar o excesso do gel lubrificante. Saí de lá com impressão de que tinha sido um sonho, trançando as pernas – e com vontade de repetir a experiência.

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Karima e Kamini, do Spaço Tantra, mostram o caminho das pedras, quer dizer, da yoni. “É muito importante dar atenção a todas as partes do corpo e não ficar apenas em um ponto. Não se esqueça do rosto, da nuca e do antebraço, que são membros sensíveis, com ótima resposta quando estimulados”, adverte Karima. Paciência e dedicação são a chave do orgasmo intenso e duradouro – a massagem sugerida aqui leva cerca de 40 minutos. Mãos (e dedos) à obra!


1. Posicione-se em frente a ela de uma maneira confortável. Abra as pernas da gata, mas não vá com sede ao pote. Antes de qualquer coisa, acaricie a parte interna da coxa. E deslize sua mão perto da virilha chegando até os pés.
Repita pelo menos 15 vezes com intensidades diferentes



2. Passe lubrificante na vagina dela e nos seus dedos. Com o dedo indicador e o polegar da mão esquerda, pegue a parte externa esquerda da vagina (os grandes lábios) como se fosse uma pinça. Massageie subindo e descendo. Repita
o processo com a mão direita. E, depois, as duas mãos juntas (cada uma acariciando um dos lados dos grandes lábios).
Repita 5 minutos de cada lado



3. Pegue seu dedo indicador e o médio, fazendo o nº 2 com a mão. Encaixe no meio dos seus dedos os pequenos lábios (são eles que envolvem o clitóris). Faça uma leve pressão e deslize os dedos para cima e para baixo. Se eles não deslizarem direito, use mais lubrificante. Não pare a massagem: continue o sobe e desce e aperte a bisnaga do óleo ao mesmo tempo com a outra mão.
Repita por volta de 10 minutos




4. Faça uma concha com uma das mãos, como se fosse bater bafo. Coloque em cima da vagina, como se estivesse protegendo-a. Pressione por alguns segundos e deslize a mesma mão para a barriga e os seios dela – quando subir a mão, use a outra também. Passe a mão nos dois seios ao mesmo tempo. Isso vai deixá-la arrepiada.
Repita 10 vezes




5. Se você fez tudo direitinho, ela já vai estar bem molhada. É a hora de introduzir o indicador e o dedo médio juntos na vagina. Lambuze-os com bastante lubrificante. E vá com calma, não introduza tudo, só uns 4 centímetros. Faça o movimento de “vem cá” lá dentro, como se estivesse chamando uma pessoa. Você deve sentir uma protuberância pequena e esponjosa – bingo!, benvindo ao famoso ponto G. Enquanto faz o movimento, acaricie levemente com o polegar da mesma mão o clitóris dela, com movimentos circulares. Levemente mesmo, para não machucar. Se preferir, use a língua, intercalando chupadas com lambidas, como se fosse um sorvete, com certa força e pressão. Entre uma lambida e outra, você pode assoprar. Ela vai delirar.
Repita por volta de 5 minutos



6. Mude os movimentos da língua. Finja que faz uma bola de chiclete: coloque a língua para fora, encoste no clitóris com força e volte rapidinho. Enquanto isso, o dedo continua fazendo o “vem cá”. Para não ter dificuldades com a língua, faça antes um exercício de fortalecimento: coloque no fundo de um copo (100 ml) uma uva e tente tirá-la com a língua. Isso vai deixar seu sexo oral melhor. Sussurre palavras para ela, como “linda” e “gostosa”.
Repita por volta de 5 minutos




7. Depois, caso ela permita, coloque o dedo médio no ânus (use bastante lubrificante) e o polegar da mesma mão na vagina. Você vai acessar o que é chamado de ponto A, que só a mulher tem e fica entre o ponto G e a parte interna do ânus. Essa glândula libera uma lubrificação extra, próxima ao ânus. Estimule vagina e ânus ao mesmo tempo, brinque com seus dedos dentro deles, entrando e saindo, para a frente e para trás.
Repita por volta de 5 minutos




Com esses estímulos, ela vai gozar logo. E, quanto mais você fizer, mais orgasmos ela vai ter. Isso vai deixar a penetração muito mais prazerosa para ambos.

MASSOTERAPIA
Você pode usar também conhecimentos de massoterapia para caprichar nas preliminares e levar sua gata à loucura.

terça-feira, 1 de março de 2011

Quando um fetiche se torna uma doença?



por Tatiana Ades


O fetiche passa a ser uma doença (parafilia) quando a pessoa não consegue fazer sexo sem ele. É impossível que a pessoa se satisfaça de outra forma.

Nesse caso não importa o parceiro, mas sim a realização do fetiche. O fetichista está preso num objeto e nunca num parceiro como forma de sentir prazer. O parceiro serve apenas para ajudá-lo na obtenção desse prazer, mas não importa quem seja ele.

As parafilias são caracterizadas por anseios, fantasias ou comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Quando o indivíduo não consegue manter uma relação sexual sem o uso do seu fetiche, é necessário que busque ajuda.

Muitos casais apreciam alguns fetiches para apimentar a vida sexual, mas deve haver um limite, pois quando o assunto é sexo, entra-se num campo muito vasto e até perigoso.As brincadeiras de casal e fantasias são saudáveis quando não ultrapassam os limites desse casal. Aqui entramos na área de perversão. Cabe notar que as noções de desvio, padrões de desempenho sexual e conceitos de papel apropriado para o gênero podem variar entre as culturas.
Logo, há vários tipos de fetiches e alguns considerados bizarros.

Veja abaixo a relação dos principais:

Agalmatofilia

Também chamada de estatuofilia é a excitação por bonecas, manequins, estátuas ou modelos representativos de pessoas nuas.

Dendrofilia

É a atração sexual por árvores e plantas em geral. Acredita-se que a dendrofilia teve suas origens em rituais antigos e religiosos. Acreditava-se que unindo-se espiritualmente a uma árvore, o homem poderia perpetuar-se,depois que sua matéria sumisse.

Furry fandom

É a classificação dada às pessoas que gostam de vestir-se como animais antropomórficos (bichos com corpo de gente), ou ver outras pessoas vestidas.
Os simpatizantes desse fetiche gostam de ver pornografia relacionada a pessoas vestidas como animais e do envolvimento delas em atos sexuais

Spanking

Consiste basicamente em dar palmadas no seu parceiro sexual. Pode ser usando as próprias mãos, chicote, régua, chinelo, jornal entre outros. Normalmente nas nádegas (bumbum). A dor está ligada ao prazer, como em muitos fetiches. Há certo prazer em castigar e ser castigado.

Trampling

É para quem curte ser pisado, com pés descalços ou imensos saltos de sapato, em partes do seu corpo (costas, ventre, coxas, seios, bumbum, braços, etc).

Macrofilia ou gigantes

A fantasia do gigantes tem diferentes vertentes, mas todas tratam basicamente do ato de submeter ou ser submetido à vontade, desejo, capricho de outro e ser dominado (ou dominar) de uma maneira incondicional. A diferença gritante de tamanhos torna o pequenino um ser indefeso apesar de todos os seus esforços. Um exemplo disso seriam homens que sentem um fetiche por mulheres obesas. Eles gostam de sentir o peso delas em cima deles, quando mais gorda, maior o prazer.

Clamp

Consiste em colocar elásticos e molas nos mamilos do parceiro sexual controlando a intensidade da dor e do prazer.

Crossdressing

Consiste em troca de roupas, adotando até comportamentos do sexo oposto ao seu. Um homem que se veste e age como mulher e vice-versa.

Podolatria

O prazer sexual está relacionado aos pés do parceiro. É comum ocorrer massagens e até masturbação usando apenas os pés.

Bondage

Geralmente o prazer sexual está associado ao sadomasoquismo, sendo a maior fonte de prazer amarrar, imobilizando o seu parceiro sexual.

No bondage usa-se: cordas, mordaças, vendas de olhos, algemas (também algemas de dedos), grilhões (algemas para os pés), camisa de força, correntes, cadeados, vibradores, coleiras, etc.

Sadismo (sexual)

Denota a excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio, que pode ser físico ou psicológico.
Masoquismo: é uma tendência oposta e complementar ao sadismo, onde a pessoa sente prazer sexual ao sentir dor ou se imaginar em tal situação. Uma humilhação verbal também pode ser considerada masoquismo.

Ponyboy

Nesse fetiche o homem se transforma em um pequeno cavalo. A mulher que o adestra, poderá montá-lo e dominá-lo como se fosse um animal de verdade. O oposto também acontece: ponygirl.

Voyeurismo

O prazer sexual consiste em observar as pessoas. A característica principal é que um voyeur não toca na pessoa, que normalmente nem imagina que está sendo observada. Ele sente prazer em fazer isso escondido, muitas vezes, dependendo da distância, eles acabam usando até binóculos, câmeras entre outros, enquanto se masturba durante ou após observar aquele que escolheu para o seu prazer momentâneo.

Voyeurismo-maieusofilia

Nesse caso, o prazer sexual consiste em transar ou apenas observar uma mulher grávida ou também a visualização de partos.

Frotteurismo

O prazer sexual se dá na fricção dos órgãos genitais em outras pessoas vestidas (vulgo encoxar), isso acontece comumente em ônibus, metrôs, trens, elevadores, etc.

Urolagnia

Também conhecida por “esporte aquático” ou “chuva dourada. O prazer sexual está ligado à urina. Ver alguém urinar ou sentir a urina da pessoa em partes do próprio corpo. Alguns até bebem a urina. NUNCA se deve esquecer que beber urina ou o contato da mesma em ferimentos da pele, poderá causar sérios problemas de saúde. As vias de contaminação estão abertas. Todo cuidado é pouco, quando se fala em mucosas, secreções e fluídos corpóreos.

Coprofilia

Também conhecida por “chuva negra”. O prazer sexual está relacionado às fezes. O fetiche pode envolver a defecação sobre um parceiro que é chamado de “toilet humano”. Normalmente é feito na boca do parceiro sexual. Alguns até ingerem as fezes (coprofagia). Assim como acontece com a urina, também acontece com as fezes, podendo causar sérios problemas de saúde se a pessoa estiver contaminada com alguma bactéria, vírus ou até verminose.

Omorashi

Esse fetiche foi criado no Japão, o prazer sexual consiste em saber que o parceiro ou a própria pessoa está com a bexiga cheia. Normalmente quando se goza no ato sexual, então se esvazia a bexiga. Esse fetiche é mais comum do que se imagina. NÃO confunda com urolagnia (chuva dourada): ato de fazer xixi sem necessariamente ficar esperando até não aguentar mais. No Japão e mesmo aqui no Brasil, há comunidades que se dedicam ao omorashi com entusiasmo.

Teratofilia

Consiste na atração e no prazer sexual por pessoas com deformidades. Uma versão das variações da teratofilia é acrotomofilia atração sexual por amputados.

Fetiche de sangue

O prazer sexual se dá ao ver o parceiro sexual sangrar ou ver o sangue num corpo nu. Muitas vezes acompanhado pelo ato de lamber ou beber o sangue através de sangria: cortando o parceiro.

Necrofilia

O prazer sexual se dá por atração por cadáveres. Muitos adeptos até violam túmulos e isso é crime. Sim, eles transam com mortos.

Crush fetish

Nesse caso o prazer sexual está em ver ou esmagar pequenos insetos ou animais até a morte. Objetos inanimados tais como cigarros, frutas ou brinquedos, também servem como estímulo ao fetiche.

Emetofilia

Conhecida também por “banho romano”, que consiste no prazer sexual ligado ao vômito. Ver alguém vomitando ou vomitar. Alguns até ingerem o vômito (emetofagia).

Zoofilia

O prazer sexual se dá ao sexo com animais não humanos (cães, gatos, cabras, mulas, entre outros animais).