domingo, 6 de março de 2011

Orgasmos múltiplos para ela

Caros leitores, estava dando uma passeada pelo site da VIP e olha o que eu encontrei, vontando ao assunto MASSAGEM, o qual adoroooooooooooo:




Uma repórter da revista VIP testou a massagem na “yoni” (nome tântrico do órgão sexual feminino) e foi às alturas. Confira sua experiência e aprenda a técnica para fazer na sua gata!!!

Desliguei o motor do carro. O relógio marcava 7h30 da manhã. Apesar de cedo, não tinha sono. Eu estava tensa. A casa, no sugestivo bairro do Paraíso, em São Paulo, era amarela com grades brancas, parecia um escritório comum. Como cheguei antes do horário combinado, aproveitei para tentar me acalmar. Tinha muita curiosidade sobre a tal “yoni massagem” desde que li sobre ela na internet. Não entendia como os toques de uma pessoa desconhecida – e ainda por cima uma mulher – poderiam me excitar.

Depois de alguns minutos, a Karima chegou. Reconheci pela foto no site. Me apresentei, ela sorriu e me chamou para entrar. Tinha flores por todos os lados, o cheiro era incrivelmente agradável. Havia símbolos e estátuas de deuses budistas espalhados. Enquanto ela foi preparar o quarto para a massagem, fiquei na sala de espera. De onde estava sentada, conseguia espiá-la. A Karima ia de um lado para o outro. Uma música começou a sair do quarto, parecia indiana. Ela sentou-se ao meu lado e me explicou o significado da massagem. Disse que a sessão pode durar cerca de uma hora e meia. Tudo depende se a cliente está entregue ou não à massagem. O fundamental é se soltar, sem preocupações ou tabus.

Aos poucos, fui me acalmando e me acostumando à ideia de ficar nua na frente da Karima. Foi quando apareceu outra terapeuta, Kamini. As duas me chamaram para entrar no quarto e me sugeriram um banho antes do início, num chuveiro que ficava lá mesmo. Todas as janelas estavam tampadas com adesivo preto. Apenas as velas espalhadas nos cantos do quarto iluminavam o ambiente. No chão, um futon tamanho casal e um aparelho de som. Em uma das paredes, um espelho. Tudo isso criava um clima muito sensual.

Senti meu coração pulsando muito rápido e tomei um banho. Mal desliguei o chuveiro e as duas entraram de novo no quarto. Kamini começou a tirar a roupa que usava, e suspeitei que seria ela quem faria a massagem. Ela ficou apenas com shorts de academia e top. Fiquei assustada, achei que estava à vontade demais. Carinhosamente, ela pediu que eu me deitasse de barriga para baixo. Nesse momento, a Karima ligou a música, saiu do quarto e nos desejou uma boa massagem. Todos os meus pelos se arrepiaram sem ela nem sequer ter me tocado. Estava tão insegura que pensei que não fosse curtir a experiência. Para me concentrar mais nos toques, preferi ficar de olhos fechados a sessão inteira.

Kamini começou acariciando meu pé direito sem nenhum creme. Ela usava a palma das mãos e deslizava delicadamente para cima e para baixo. Aos poucos, foi subindo para a panturrilha e para a parte interna da coxa, encostando, de leve, na minha virilha. Ela aproveitava bem os movimentos, explorava cada parte do corpo com bastante atenção. Depois, fez a mesma coisa do lado esquerdo. Lentamente, fui me soltando.

Ela deslizou as mãos pela minha bunda, lombar e costas. Muitos arrepios! Os movimentos eram delicados e incessantes. Enquanto acariciava, relava o cabelo e o corpo no meu, o que deixava a massagem mais gostosa. Com cuidado, Kamini me colocou de lado, de costas para ela, e passou suavemente os dedos na lateral do meu corpo e nos meus seios. Meus mamilos ficaram duros na hora. Nesse momento da massagem, fiquei tensa de novo. A terapeuta percebeu e sussurrou ao pé do meu ouvido: “Relaxa, se solta”.

Depois de alisar o outro lado do meu corpo, ela me posicionou de barriga para cima. Foi apenas nessa hora que eu percebi como estava excitada: senti que a minha parte de baixo estava adorando, respondendo com contrações involuntárias deliciosas. A Kamini se posicionou à minha frente de joelhos, abriu as minhas pernas e as colocou em cima das suas coxas. Desse jeito, eu ficava completamente aberta e ela tinha uma boa visão para fazer movimentos precisos.

Meus olhos continuavam fechados. Ela colocou a mão em cima da minha “yoni” e ficou pressionando de leve. Enquanto isso, começou a emitir sons, como se fossem gemidos. Isso me deixou ainda mais excitada! Até que ela começou a acariciar com as pontas dos dedos toda a minha vagina com lubrificante. Não conseguia discernir quais movimentos ela fazia exatamente, só sabia que era maravilhoso.

Meu corpo estava todo arrepiado, desde as pernas até o couro cabeludo. A terapeuta não parava de intercalar carícias incríveis no clitóris com deslizamentos pelo meu corpo. A sensação de prazer se tornava cada vez mais incontrolável. Passei a contrair meu abdômen. No momento em que ela sussurrou “se solta”, comecei a gozar enlouquecidamente. Eu tremia inteira. Mas o melhor de tudo é que, além de intenso, foi muito duradouro, parecia que era um orgasmo atrás do outro.

Depois de liberar tudo, só conseguia sentir meu coração acelerado. Ainda estava bastante excitada e senti um beijo da Kamini em minha testa. Ela me trouxe um copo d’água e disse que eu podia ficar deitada o tempo que quisesse. Saiu da sala e foi para o próximo atendimento. Fiquei curtindo a sensação por mais alguns minutos, levantei e tomei mais um banho para tirar o excesso do gel lubrificante. Saí de lá com impressão de que tinha sido um sonho, trançando as pernas – e com vontade de repetir a experiência.

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Karima e Kamini, do Spaço Tantra, mostram o caminho das pedras, quer dizer, da yoni. “É muito importante dar atenção a todas as partes do corpo e não ficar apenas em um ponto. Não se esqueça do rosto, da nuca e do antebraço, que são membros sensíveis, com ótima resposta quando estimulados”, adverte Karima. Paciência e dedicação são a chave do orgasmo intenso e duradouro – a massagem sugerida aqui leva cerca de 40 minutos. Mãos (e dedos) à obra!


1. Posicione-se em frente a ela de uma maneira confortável. Abra as pernas da gata, mas não vá com sede ao pote. Antes de qualquer coisa, acaricie a parte interna da coxa. E deslize sua mão perto da virilha chegando até os pés.
Repita pelo menos 15 vezes com intensidades diferentes



2. Passe lubrificante na vagina dela e nos seus dedos. Com o dedo indicador e o polegar da mão esquerda, pegue a parte externa esquerda da vagina (os grandes lábios) como se fosse uma pinça. Massageie subindo e descendo. Repita
o processo com a mão direita. E, depois, as duas mãos juntas (cada uma acariciando um dos lados dos grandes lábios).
Repita 5 minutos de cada lado



3. Pegue seu dedo indicador e o médio, fazendo o nº 2 com a mão. Encaixe no meio dos seus dedos os pequenos lábios (são eles que envolvem o clitóris). Faça uma leve pressão e deslize os dedos para cima e para baixo. Se eles não deslizarem direito, use mais lubrificante. Não pare a massagem: continue o sobe e desce e aperte a bisnaga do óleo ao mesmo tempo com a outra mão.
Repita por volta de 10 minutos




4. Faça uma concha com uma das mãos, como se fosse bater bafo. Coloque em cima da vagina, como se estivesse protegendo-a. Pressione por alguns segundos e deslize a mesma mão para a barriga e os seios dela – quando subir a mão, use a outra também. Passe a mão nos dois seios ao mesmo tempo. Isso vai deixá-la arrepiada.
Repita 10 vezes




5. Se você fez tudo direitinho, ela já vai estar bem molhada. É a hora de introduzir o indicador e o dedo médio juntos na vagina. Lambuze-os com bastante lubrificante. E vá com calma, não introduza tudo, só uns 4 centímetros. Faça o movimento de “vem cá” lá dentro, como se estivesse chamando uma pessoa. Você deve sentir uma protuberância pequena e esponjosa – bingo!, benvindo ao famoso ponto G. Enquanto faz o movimento, acaricie levemente com o polegar da mesma mão o clitóris dela, com movimentos circulares. Levemente mesmo, para não machucar. Se preferir, use a língua, intercalando chupadas com lambidas, como se fosse um sorvete, com certa força e pressão. Entre uma lambida e outra, você pode assoprar. Ela vai delirar.
Repita por volta de 5 minutos



6. Mude os movimentos da língua. Finja que faz uma bola de chiclete: coloque a língua para fora, encoste no clitóris com força e volte rapidinho. Enquanto isso, o dedo continua fazendo o “vem cá”. Para não ter dificuldades com a língua, faça antes um exercício de fortalecimento: coloque no fundo de um copo (100 ml) uma uva e tente tirá-la com a língua. Isso vai deixar seu sexo oral melhor. Sussurre palavras para ela, como “linda” e “gostosa”.
Repita por volta de 5 minutos




7. Depois, caso ela permita, coloque o dedo médio no ânus (use bastante lubrificante) e o polegar da mesma mão na vagina. Você vai acessar o que é chamado de ponto A, que só a mulher tem e fica entre o ponto G e a parte interna do ânus. Essa glândula libera uma lubrificação extra, próxima ao ânus. Estimule vagina e ânus ao mesmo tempo, brinque com seus dedos dentro deles, entrando e saindo, para a frente e para trás.
Repita por volta de 5 minutos




Com esses estímulos, ela vai gozar logo. E, quanto mais você fizer, mais orgasmos ela vai ter. Isso vai deixar a penetração muito mais prazerosa para ambos.

MASSOTERAPIA
Você pode usar também conhecimentos de massoterapia para caprichar nas preliminares e levar sua gata à loucura.

terça-feira, 1 de março de 2011

Quando um fetiche se torna uma doença?



por Tatiana Ades


O fetiche passa a ser uma doença (parafilia) quando a pessoa não consegue fazer sexo sem ele. É impossível que a pessoa se satisfaça de outra forma.

Nesse caso não importa o parceiro, mas sim a realização do fetiche. O fetichista está preso num objeto e nunca num parceiro como forma de sentir prazer. O parceiro serve apenas para ajudá-lo na obtenção desse prazer, mas não importa quem seja ele.

As parafilias são caracterizadas por anseios, fantasias ou comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Quando o indivíduo não consegue manter uma relação sexual sem o uso do seu fetiche, é necessário que busque ajuda.

Muitos casais apreciam alguns fetiches para apimentar a vida sexual, mas deve haver um limite, pois quando o assunto é sexo, entra-se num campo muito vasto e até perigoso.As brincadeiras de casal e fantasias são saudáveis quando não ultrapassam os limites desse casal. Aqui entramos na área de perversão. Cabe notar que as noções de desvio, padrões de desempenho sexual e conceitos de papel apropriado para o gênero podem variar entre as culturas.
Logo, há vários tipos de fetiches e alguns considerados bizarros.

Veja abaixo a relação dos principais:

Agalmatofilia

Também chamada de estatuofilia é a excitação por bonecas, manequins, estátuas ou modelos representativos de pessoas nuas.

Dendrofilia

É a atração sexual por árvores e plantas em geral. Acredita-se que a dendrofilia teve suas origens em rituais antigos e religiosos. Acreditava-se que unindo-se espiritualmente a uma árvore, o homem poderia perpetuar-se,depois que sua matéria sumisse.

Furry fandom

É a classificação dada às pessoas que gostam de vestir-se como animais antropomórficos (bichos com corpo de gente), ou ver outras pessoas vestidas.
Os simpatizantes desse fetiche gostam de ver pornografia relacionada a pessoas vestidas como animais e do envolvimento delas em atos sexuais

Spanking

Consiste basicamente em dar palmadas no seu parceiro sexual. Pode ser usando as próprias mãos, chicote, régua, chinelo, jornal entre outros. Normalmente nas nádegas (bumbum). A dor está ligada ao prazer, como em muitos fetiches. Há certo prazer em castigar e ser castigado.

Trampling

É para quem curte ser pisado, com pés descalços ou imensos saltos de sapato, em partes do seu corpo (costas, ventre, coxas, seios, bumbum, braços, etc).

Macrofilia ou gigantes

A fantasia do gigantes tem diferentes vertentes, mas todas tratam basicamente do ato de submeter ou ser submetido à vontade, desejo, capricho de outro e ser dominado (ou dominar) de uma maneira incondicional. A diferença gritante de tamanhos torna o pequenino um ser indefeso apesar de todos os seus esforços. Um exemplo disso seriam homens que sentem um fetiche por mulheres obesas. Eles gostam de sentir o peso delas em cima deles, quando mais gorda, maior o prazer.

Clamp

Consiste em colocar elásticos e molas nos mamilos do parceiro sexual controlando a intensidade da dor e do prazer.

Crossdressing

Consiste em troca de roupas, adotando até comportamentos do sexo oposto ao seu. Um homem que se veste e age como mulher e vice-versa.

Podolatria

O prazer sexual está relacionado aos pés do parceiro. É comum ocorrer massagens e até masturbação usando apenas os pés.

Bondage

Geralmente o prazer sexual está associado ao sadomasoquismo, sendo a maior fonte de prazer amarrar, imobilizando o seu parceiro sexual.

No bondage usa-se: cordas, mordaças, vendas de olhos, algemas (também algemas de dedos), grilhões (algemas para os pés), camisa de força, correntes, cadeados, vibradores, coleiras, etc.

Sadismo (sexual)

Denota a excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio, que pode ser físico ou psicológico.
Masoquismo: é uma tendência oposta e complementar ao sadismo, onde a pessoa sente prazer sexual ao sentir dor ou se imaginar em tal situação. Uma humilhação verbal também pode ser considerada masoquismo.

Ponyboy

Nesse fetiche o homem se transforma em um pequeno cavalo. A mulher que o adestra, poderá montá-lo e dominá-lo como se fosse um animal de verdade. O oposto também acontece: ponygirl.

Voyeurismo

O prazer sexual consiste em observar as pessoas. A característica principal é que um voyeur não toca na pessoa, que normalmente nem imagina que está sendo observada. Ele sente prazer em fazer isso escondido, muitas vezes, dependendo da distância, eles acabam usando até binóculos, câmeras entre outros, enquanto se masturba durante ou após observar aquele que escolheu para o seu prazer momentâneo.

Voyeurismo-maieusofilia

Nesse caso, o prazer sexual consiste em transar ou apenas observar uma mulher grávida ou também a visualização de partos.

Frotteurismo

O prazer sexual se dá na fricção dos órgãos genitais em outras pessoas vestidas (vulgo encoxar), isso acontece comumente em ônibus, metrôs, trens, elevadores, etc.

Urolagnia

Também conhecida por “esporte aquático” ou “chuva dourada. O prazer sexual está ligado à urina. Ver alguém urinar ou sentir a urina da pessoa em partes do próprio corpo. Alguns até bebem a urina. NUNCA se deve esquecer que beber urina ou o contato da mesma em ferimentos da pele, poderá causar sérios problemas de saúde. As vias de contaminação estão abertas. Todo cuidado é pouco, quando se fala em mucosas, secreções e fluídos corpóreos.

Coprofilia

Também conhecida por “chuva negra”. O prazer sexual está relacionado às fezes. O fetiche pode envolver a defecação sobre um parceiro que é chamado de “toilet humano”. Normalmente é feito na boca do parceiro sexual. Alguns até ingerem as fezes (coprofagia). Assim como acontece com a urina, também acontece com as fezes, podendo causar sérios problemas de saúde se a pessoa estiver contaminada com alguma bactéria, vírus ou até verminose.

Omorashi

Esse fetiche foi criado no Japão, o prazer sexual consiste em saber que o parceiro ou a própria pessoa está com a bexiga cheia. Normalmente quando se goza no ato sexual, então se esvazia a bexiga. Esse fetiche é mais comum do que se imagina. NÃO confunda com urolagnia (chuva dourada): ato de fazer xixi sem necessariamente ficar esperando até não aguentar mais. No Japão e mesmo aqui no Brasil, há comunidades que se dedicam ao omorashi com entusiasmo.

Teratofilia

Consiste na atração e no prazer sexual por pessoas com deformidades. Uma versão das variações da teratofilia é acrotomofilia atração sexual por amputados.

Fetiche de sangue

O prazer sexual se dá ao ver o parceiro sexual sangrar ou ver o sangue num corpo nu. Muitas vezes acompanhado pelo ato de lamber ou beber o sangue através de sangria: cortando o parceiro.

Necrofilia

O prazer sexual se dá por atração por cadáveres. Muitos adeptos até violam túmulos e isso é crime. Sim, eles transam com mortos.

Crush fetish

Nesse caso o prazer sexual está em ver ou esmagar pequenos insetos ou animais até a morte. Objetos inanimados tais como cigarros, frutas ou brinquedos, também servem como estímulo ao fetiche.

Emetofilia

Conhecida também por “banho romano”, que consiste no prazer sexual ligado ao vômito. Ver alguém vomitando ou vomitar. Alguns até ingerem o vômito (emetofagia).

Zoofilia

O prazer sexual se dá ao sexo com animais não humanos (cães, gatos, cabras, mulas, entre outros animais).

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

domingo, 17 de janeiro de 2010

Dossiê do beijo...


Vai ai uma dica de leitura para aqueles que como eu acham que o beijo é a porta de entrada para os desejos: Dossiê do Beijo, do meu amigo muito amado Pedro Paulo Carneiro, editora Catedral das Letras: O livro tem 208 páginas, 100 fotos que vão muito além dos beijos tradicionais. A publicação ainda descreve 484 tipos de beijos, entre eles de língua, com os dentes, orientais e até exóticos em que os dedos também entram em ação.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

VOCÊ ME TEVE FÁCIL DEMAIS E SÓ PRECISEI DE UM BOM MOTIVO...


Foi um sábado à tarde, em um lugar que dificilmente eu iria, estava lá pois era um aniversário de uma amiga muito especial. De repente vi um menino, tão lindo!!!Até que minha amiga foi chamá-lo, fiquei morrendo de vergonha.Veio seguindo em minha direção e eu estava muito nervosa, mas queria muito conhecê-lo .Comecei a conversar com ele e de repente rolou o primeiro beijo, eu estava certa de que ele iria me beijar e sair rapidamente.Estava enganada, ele ficou comigo e cada vez mais me sentia envolvida por seus beijos....era muito bom. Ele logo foi embora me deixando seus telefones, quando saí eu liguei para ele e combinamos de nos vermos na mesma noite. Nem mesmo a noticia de que minhas coisas haviam sido roubadas no porta-malas do carro da minha amiga me desanimou. Eu queria muito vê-lo novamente e continuar aqueles beijos deliciosos. Bem, ele foi me buscar na casa da minha amiga e saímos sem destino ao certo. Sorte ou não todos os bares os quais víamos pelo caminho estavam cheios, até que ele sugeriu que fossemos para um lugar mais tranquilo. Confesso que não gostaria nenhum pouco de fazer algo do qual pudesse me arrepender depois e essa até então não era minha intenção com ele naquela noite. Entramos em um Motel e ficamos conversando um bom tempo, riamos muito, pois incrivelmente parecia que nos conhecíamos há um bom tempo e nem notávamos que nos conhecíamos há um pouco mais de 6 horas apenas. Eu confesso que resisti até onde eu pude, mas ele era tão meigo e carinhoso, sua voz doce ao meu ouvido desequilibrava qualquer restinho de juízo que eu ainda tentava ter naquele momento. Eu fui sentindo ele fazer amor gostoso comigo mas ao mesmo tempo estava muito nervosa, pois estava vendo ele como uma pessoa diferente das outras e mais especial, portanto aquilo tudo mexia comigo de uma forma louca. Comecei a sentir dores, mas ao mesmo tempo lágrimas caiam do meu rosto devido ao prazer extremo naquele momento. Parei e pedi para que ele me deixasse sentir na boca todo aquele falo incrivelmente gostoso, foi onde continuei colocando a boca e acariciando ele até que ele gozou gostoso.....Nossa, apesar de não ter conseguido fazer muita coisa devido ao nervosismo eu adorei conhecer aquele menino.....

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

30 TIPOS DE BEIJO SEGUNDO O KAMA SUTRA


Segundo o Kama Sutra, os 30 tipos de beijos são:

1. Beijo de lado - Quando as cabeças das duas pessoas se inclinam em direções opostas e o beijo é produzido nessa postura. Essa é uma das formas mais comuns de se beijar e a preferida dos filmes. As cabeças inclinadas permitem um melhor contato dos lábios e uma penetração profunda da língua. É um modo excelente de começar um encontro amoroso apaixonado e também um modo de estimular a paixão entre o casal.

2. Beijo inclinado - Quando um dos dois coloca a cabeça para trás e a outra pessoa, que a segura pelo queixo, a beija. A doçura e o afeto são as emoções principais que são transmitidas com esse beijo. Um beijo desse tipo é apropriado para as preliminares, quando se prefere fazer sexo com lentidão e de frente.

3. Beijo direto - Quando os lábios dos dois se unem diretamente e se chupam como se fossem uma fruta madura. É um tipo de beijo em que o importante é que além de serem chupados, os lábios sejam mordiscados e levemente acariciados com a língua. É um beijo tranqüilo e demorado, que pode expressar uma forte paixão e que excita muitas pessoas mais do que o beijo de língua.

4. Beijo pressão - Os lábios se pressionam fortemente com a boca fechada. É um beijo para iniciar a relação ou para terminá-la, não convém mantê-lo por muito tempo. Os dentes se cravam na parte interior dos lábios e pode sair sangue.

5. Beijo superior - Quando um dos dois pega o lábio superior com seus dentes e o outro devolve o "carinho" beijando-lhe o lábio inferior. Na descrição deste beijo fala-se que uma pessoa do casal deve tomar a iniciativa e o outro se limita a correspondê-la. Uma possível razão para isso é que o Kama Sutra foi escrito para homens ativos e mulheres passivas. Mas, nos casais atuais, cada um deve ser o mais criativo possível e deixar que a imaginação se expresse como ela é, e não se limite a responder a iniciativa do outro.

6. Beijo broche - Quando um dos dois se prende aos lábios de seu amante, isso é chamado de beijo broche. E se o que realiza o beijo toca seus dentes, a gengiva ou o céu da boca com a língua, esse beijo chama-se "luta de língua".

7. Beijo palpitante - Quando um dos dois deposita sobre os lábios milhares de beijos bem pequenos percorrendo toda a boca e as comissuras (junção dos lábios).

8. Beijo contato - Quando se toca ligeiramente com a língua a boca do outro e faz apenas contato com os lábios.

9. Beijo para acender a chama - É o beijo na comissura (junção) dos lábios que costuma ser dado no meio da noite para incendiar a paixão.

10. Beijo para distrair - O beijo ideal para quando vocês estiverem assistindo a algo na televisão e a pessoa quer chamar a atenção do parceiro com seus beijos. Para começar, lembre-se de que nem todos os beijos precisam ser na boca. Segundo o Kama Sutra, outros lugares recomendados para iniciar a "batalha" são: a testa, os olhos, as bochechas, o peito, os seios, a zona abaixo da boca, a cabeça, a nuca e o pescoço junto com a clavícula.

11. Beijo nominal - Quando um dos dois se limita a tocar a boca do outro, depois de beijá-la, com os dedos.

12. Beijo com os cílios - Quando se percorre os lábios ou o rosto do outro e se acariciam os cílios com beijos.

13. Beijo com um dedo - Quando o amante percorre a boca da amada por dentro e por fora com um dedo.

14. Beijo com dois dedos - Quando o amante fecha dois dedos, molha-os ligeiramente nos lábios da amada e faz uma pressão sobre sua boca.

15. Beijo que desperta - O beijo que se dá nas têmporas, próximo da raiz do cabelo, quando o outro está dormindo, para despertá-lo com suavidade.

16. Beijo que demonstra - Costumam ser dados à noite e em lugares públicos. Um dos dois se aproxima do outro e o beija suavemente na mão ou no pescoço.

17. Beijo da lembrança - É dado quando os amantes estão descansando após a satisfação sexual e um dos dois coloca a cabeça sobre a coxa do outro e deixa-a cair, como se estivesse com sono, beijando-lhe na coxa ou nos dedos do pé.

18. Beijo transferido - Esse beijo ocorre quando o amante, na presença da amada, beija alguém que esteja próximo dele no rosto, ou mesmo alguma foto ou qualquer outra coisa, olhando para ela como se o beijo fosse para a parceira.

19. Beijo choroso - É produzido quando um dos dois sente tanta falta do outro, que na ausência do outro beija seu retrato.

20. Beijo viajante - Ainda que pareça que os beijos sempre costumam se centralizar na boca, colocar os lábios em outras partes do corpo é uma forma de excitação garantida.

21. Beijo no peito - Os beijos mais efetivos nos seios são os que se aplicam primeiro com os lábios, suavemente e com um pouco de saliva. Depois, intensifica-se a pressão e, se a parceira o deseja e gosta desse tipo de beijo, pode-se pegar os seios com os dentes e pressionar ligeiramente. Algumas pessoas preferem sentir um pouco de dor nos seios quando estão prestes a ter um orgasmo.

22. Beijo sem pressa - A chave é prestar total atenção no corpo do outro. Quanto mais controle você tiver e mais se concentrar em acariciar e beijar cada canto do corpo, mais intensa será a sensação de prazer para ambos.

Onde há amor, há dor Segundo a tradição erótica da Índia, a mordida é um elemento muito importante e o Kama Sutra dá uma boa lista de mordidas com toda riqueza de detalhes. As mordidas costumam ser dadas em quase todas as partes do corpo e vão desde a mordida brincalhona, mais provocadora que erótica, até o forte apertão com os dentes que costuma ser dado no calor da paixão e faz com que os orgasmos sejam mais duradouros. No entanto, muitos costumam evitar este último tipo de mordida, porque é difícil de controlar e costuma deixar marcas muito evidentes. Também porque durante o orgasmo as mandíbulas podem sofrer um espasmo e fechar com força, o que pode ocasionar feridas.

As mordidas recomendadas pelo Kama Sutra são:

23. Mordida de Javali - O rastro que deixa na pele são como filas indianas, muito próximas umas das outras e com intervalos vermelhos como as pegadas que costumam ser deixadas pelos javalis no barro. É uma mordida que costuma ser feita no ombro.

24. A nuvem quebrada - Consiste em levantamentos desiguais da pele em círculo, produzidos pelos espaços que há entre os dentes. O Kama Sutra especifica que este tipo de mordida deve ser feita no peito.

25. Mordida escondida - É a mordida que só deixa uma intensa marca vermelha e que deve ser dada no lábio inferior.

26. Mordida clássica - Quando se pega com os dentes uma grande quantidade de pele.

27. O ponto - Quando se pega com os dentes uma pequena quantidade de pele de tal maneira que só fique uma marca como um ponto vermelho.

28. A linha dos pontos - Quando essa pequena porção de pele é mordida com todos os dentes e todos eles deixam sua marca. Deve ser dada na testa ou na coxa.

29. O coral e a jóia - É a mordida que resulta da junção dos dentes e dos lábios. Os lábios são o coral e os dentes são a jóia.

30. A linha de jóias - Quando se dá uma mordida com todos os dentes.